Nos dias 1 e 2 de outubro, nosso diretor executivo, Bruno Parreiras, representou a ABRAFE – Associação Brasileira dos Produtores de Ferroligas e Silício Metálico e o SINFERSI — Sindicato da Indústria de Ferroligas e Silício Metálico — no maior evento da indústria mineira.
O evento ofereceu uma rica programação de conteúdo estratégico e proporcionou conexões valiosas que certamente impulsionarão os negócios em 2024.
Além disso, foi uma excelente oportunidade para conhecer as principais tendências da indústria, expandir o networking e interagir com renomados especialistas da área.
Foto: Bruno Parreiras (Diretor Executivo da ABRAFE) com Ailton Ricaldoni (Presidente do Conselho Técnico Consultivo do CIT-SENAI)
Vamos destacar alguns momentos importantes desse encontro.
No primeiro dia, na abertura, O Presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, fez uma importante apresentação relativa a Matriz Elétrica e as Estratégias para um Futuro mais Sustentável, com a valorização o papel das hidrelétricas com reservatórios na mitigação dos impactos climáticos. As energias elétricas renováveis (hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa) desempenham um papel crucial no combate às mudanças climáticas, ao fornecerem energia limpa e renovável, e impulsionam o desenvolvimento sócio econômico nas regiões onde estão instaladas, tornando-se essenciais para um futuro energético sustentável e mais competitivo. Em especial, as hidrelétricas ainda contribuem para a gestão dos recursos hídricos. A substituição de fontes de energia não renováveis por energias elétricas renováveis (eólicas, solares e biomassa) pode reduzir significativamente o custo da energia, impulsionando a competitividade e produtividade do Brasil.
A tarde foi repleta de aprendizado e discussões fundamentais para o futuro da nossa indústria e a preservação do meio ambiente!
A ABRAFE participou de um painel altamente relevante sobre a Política de Qualidade do Ar, com a participação de grandes nomes do setor, onde foram compartilhadas experiências e conhecimentos sobre um tema crucial tanto para a indústria quanto para a sociedade.
“Devemos refletir sobre quem deve ser responsável pelo monitoramento e como podemos responsabilizar a parcela de cada fonte emissora, especialmente diante da crescente complexidade trazida por interferências externas à indústria e pela crescente restrição dos limites de emissão”, afirma Bruno Parreiras sobre o tema.
No dia 2 de outubro, houve uma manhã dedicada ao tema da transição energética com a participação das , principais associações de geradoras de energias renováveis, incluindo ABRAPCH, ABEEólica, ABRAGE, ABGD, ABRAGEL e SINGTD, com o objetivo de resgatar o planejamento energético nacional. O foco da conversa foi a retomada da expansão das hidrelétricas com reservatórios em substituição às térmicas fósseis, que são fundamentais para assegurar a energia firme que é necessária para possibilitar a ampliação das renováveis intermitentes.
A ABRAFE é a favor do desenvolvimento de todas as fontes renováveis e aderimos ao movimento de retomada dos projetos das hidrélericas com reservatórios que sustentam o crescimento das renováveis intermitentes. Somente assim garantiremos o crescimento da indústria brasileira com energia sustentável, limpa e barata, oferecendo produtos essenciais para a transição energética global.
Minas Gerais, no centro dessas discussões, está alinhada com o futuro energético em que buscamos: mais inovação, sustentabilidade e competitividade.